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Espírito Santo

Foi uma experiência espetacular a cada aula parecia como escamas que caiam e eles ficavam cada vez mais apaixonados, ativos. Tivemos cerca de cinco aulas, dois práticos intermediários, e dois dias integrais de práticos. Vimos romperes pessoais que nos aproximavam cada vez mais a eles, a cada dia de curso precisávamos ficar até de madrugada respondendo dúvidas e aconselhando, orando por cada um deles.

Quando o Senhor nos confiou esse projeto não imaginávamos o impacto que teria na vida individual das pessoas para que pudessem alcançar o coletivo. O desenvolvimento dele no estado do Espírito Santo teve um teor especial. Foi a igreja que enviou a Karol para missões em tempo integral que nos recebeu. Tivemos vinte e cinco inscrições e no decorrer das aulas tínhamos mais pessoas agregadas. Variedades de idades, adolescentes, adultos, jovens entre outros. Foi uma experiência espetacular a cada aula parecia como escamas que caiam e eles ficavam cada vez mais apaixonados, ativos. Tivemos cerca de cinco aulas, dois práticos intermediários, e dois dias integrais de práticos. Vimos romperes pessoais que nos aproximavam cada vez mais a eles, a cada dia de curso precisávamos ficar até de madrugada respondendo dúvidas e aconselhando, orando por cada um deles. A receptividade foi absurda. Eles se preparavam para cada dia de aula como se fosse uma festa ou algum evento importante. Pessoas tímidas, outras presas por diversas cadeias, religiosidade entre várias barreiras diferentes, rompendo consigo mesmos com as mentiras que foram contadas. Foi um romper. Em uma das aulas pedimos o coração de Deus pelos perdidos, ensinei a eles sobre a liderança do Espírito Santo e como fazíamos para o ouvir e receber o que havia em seu coração, ouvia-se tanto choro e quebrantamento, pessoas impactadas pelo choro que existe no coração do pai pelos perdidos. O que para nós as vezes se torna comum, achamos que algumas igrejas no Brasil estão cientes do que acontece no mundo a nível de perseguição e pudemos perceber que não. O despertar que aconteceu aqui foi muito maior do que podíamos imaginar. Vamos tentar explanar para vocês com detalhes, espero que também possam impactar o seu coração.

Dia 01 | Aula sobre maranata

Decidimos dessa vez contar um pouco também sobre o teórico porque foi onde percebemos o início das mudanças. Nossa primeira aula foi sobre o contexto geral de missiologia, a missão da igreja, e Maranata. Pudemos perceber alguns conceitos básicos não eram de conhecimento geral, então, precisamos adaptar a linguagem para que fosse absorvido por todos. E a cada frase estava lá presente na face deles, a surpresa, o espanto. Sabíamos as perguntas que estavam sendo feitas por cada um deles “isso também é minha responsabilidade?” e eles mesmos se deram as respostas “sim, eu pego essa responsabilidade”. A nossa aula sobre a missão da Igreja respalda o fato de Jesus Cristo ser o próprio autor e fundador da igreja como corpo “como eklesia“ não como singularidade, ou seja, o que ele deixou sobre os discípulos também recai sobre nós. Foi tão gratificante vê-los envolvidos, perguntando e se envolvendo em cada aula, dispostos a saírem da zona de conforto porque de fato foi o que aconteceu. E nessa primeira aula tivemos um momento de pedir a Deus o seu coração, para que ele nos ensinasse a amá-lo a ponto de desejá-lo porque “quem não o ama não fará nada para que ele retorne”, foi impactante.

Dia 02 | Aula sobre intercessão

A igreja possui um forte ministério de intercessão e muitas pessoas que fizeram o curso possui um conhecimento prévio sobre o assunto, o que facilitou muito para nós. Por outro lado, foi uma das aulas em que tivemos ainda mais romperes com o "estar dentro da caixa". Fora da igreja, e muitas vezes dentro, lidamos com questões que vão muito além, pessoas com questões espirituais, essas que o inferno não deseja perder o domínio sobre elas. Dessa forma, tentamos entender como funciona o evangelismo antes, durante e depois do evangelismo, quando e como batalhar pela vida de alguém a nível espiritual. Conheceram o princípios básicos da intercessão, métodos para fazer isso em grupo, intercessão através da adoração, bíblia e dons. E no final da aula começamos a ativar essa parte prática na vida deles. Dividimos a equipe em quatro grande áreas da intercessão: espírito oposto, falar em línguas, adoração e a bíblia. E começamos um período de intercessão pela nossa nação. Foi tão intenso o momento que os irmãos que estavam no andar debaixo da igreja, trabalhando, subiram para perceberem o que estava acontecendo. Estavam se aquecendo para o que vinha depois.

Dia 03 | Aula sobre evangelismo
e evangelho do reino

Esse foi o momento em que começamos a trabalhar a identidade e filiação para entendimento da mentalidade do reino do céus. Essa aula foi muito especial, eles já estavam ardendo pelo momento de aprender formas práticas de como evangelizar no dia dia deles. Porém, antes de fazermos isso como uma responsabilidade precisamos aprender a fazer por pertencimento. Somos filhos através de Jesus e se alguém prega o evangelho com mentalidade de escravidão é como se fosse um preso ensinando a outro como abrir a sela, com a chave na mão e não alcança a fechadura. “Escravo não produz discípulos livres”. Esse projeto não tem intenção em quantidade e sim em qualidade. Queremos povoar o céu com um exercito de filhos e não de escravos. Porém, depois desse momento entramos em alguns métodos que tem como intuito auxiliar, facilitar a inclusão do evangelho em conversas simples do dia a dia. Foi fantástico porque a partir desse dia fomos criando situações para que eles fossem aplicando o que haviam aprendido para irem quebrando a timidez. E a consequência disso é que quebraram o gelo e foram se aproximando ainda mais como família.

Dia 04 | Aula sobre ateísmo

No final da aula sobre métodos de evangelismo entramos no tema de ateísmo, e surgiram muitas dúvidas e desejos de saber mais. O pessoal pediu se podíamos dar uma aula sobre isso. Então, fizemos uma aula extra. Foi surpreendente o quanto isso impactou aquelas pessoas, jovens, universitário, pessoas que tinham contato em sua família, entre outros. Adoramos temas como provas da existência de Deus, perguntas frequentes, como se portar, até onde ir em uma discussão, e percebemos juntos que o nível de anti teísmo no Brasil é muito maior que o ateísmo em si pessoas que se tornaram contra a ideia de Deus e não contra sua existência. O grande Problema do ateísmo moderno somos nós, cristão. Como assim? Quando dizemos que seguimos a Jesus e os nossos passos não apontam para ele, as pessoas começam a ver algo distorcido da realidade, frustração com a igreja e com a falta de caráter, entre vários outros princípios quebrados ou não seguidos. Cristão que não aponta para Cristo, que não sabe defender a sua fé, quer que as pessoas engulam aquilo que está falando, sendo que nem ele mesmo toma por verdade. Dizer que segue a Jesus é mais fácil do que o ato em si. Seguir a Jesus acaba na cruz e atualmente a teologia da prosperidade tomou o coração. As pessoas te veem. O que elas estão vendo quando você espelha Jesus na sua vida? Se alguém seguir seus passos vai encontrar Jesus no final do caminho? Foi isso que estudamos nessa aula, e foi extremamente incrível ensinar sobre isso.

No final da aula, fizemos mais simulações de situações cotidianas que poderiam encontrar, abordamos também situações que remetem ao catolicismo e a pessoas “desviadas”.

Dia 05 | Aula sobre dons

Nossa última aula antes do prático, falamos como pedir e desenvolver dons. Tudo que recebemos de Deus serve para servir ao próximo, dons no ide é para facilitar e fazer ponte entre o sobrenatural e o natural. Na outra metade da aula fizemos um pequeno prático onde eles precisavam pregar o testemunho de salvação deles em um minuto. Isso não serve para envergonhar ninguém ou para fazer concurso de quem estava pior e foi encontrado, mas para que soubessem como fazer quando tivessem pouco tempo com alguém. Seja dentro de um transporte público, na rua, no comércio, e não existe método melhor do que falar daquilo que aconteceu com a sua vida. Foi bom percebermos que haviam pessoas que nunca tinham falado sobre isso em suas vidas, ou aqueles que nasceram na igreja e perceberam que não possuíam uma história, o que nos aponta urgentemente a novas experiencias com Deus.

Práticos intermediários

Como citamos, tínhamos mais de 25 pessoas inscritas no curso, o que dificultaria para atendermos a todos de forma pessoal ou dividi-los em duplas, por exemplo. Dessa forma, durante o teórico fizemos alguns práticos pequenos para que eles pudessem visualizar o quão simples e cotidiano pode ser o evangelismo. Então, um deles foi já na segunda semana de teórico, em um restaurante de uma Irmã da igreja local. Fomos antes do estabelecimento abrir para que pudéssemos ter um tempo com os funcionários. Chegamos lá e nos deparamos com quase (ou mais) de vinte funcionários, para nossa surpresa. Tivemos tempo de compartilhar uma rápida palavra (o que nos deu a oportunidade de pregar o evangelho) e depois oramos de forma pessoal por cada um deles. Na tarde daquele sábado enquanto orava, senti que Deus tinha algo especial para fazer na vida de uma mulher. Liberei a equipe para orar por eles, enquanto caminhava no meio deles, estava orando por uma mulher que estava com o ouvido doendo, orei duas vezes e não melhorou, na terceira vez senti de perguntar a ela se tinha uma filha pequena, então, ela me olhou assustada imaginando como poderia saber aquilo e senti na hora de que aquela dor não era dela, então oramos por sua filha. No segundo caso, conheci a Mayara, fui orar por ela e sua colega de trabalho. Naquele momento elas começaram a chorar, o Senhor disse coisas específicas sobre elas e senti que precisavam voltar. Fiz a oração com elas e então entregaram a vida para Jesus. Quando voltamos para casa recebi uma mensagem deles dizendo não imaginavam que seria tão profundo. No total não ficamos lá nem vinte minutos, mas, foi o suficiente para Deus fazer como queria.

Testemunho

Olá!! Meu nome é Mayara, trabalho na churrascaria Go Back e no dia 18 de Fevereiro a Karol com o seu grupo foram fazer uma oração pela nossa equipe!

Quando ela me avisou que iria, o Espírito Santo já me avisou que seria forte, eu só não sabia que seria tão intenso! A Karol chegou e já me deu um abraço que eu me senti acolhida, um abraço de paz, de amor, o grupo inteiro com um sorriso tão cativante, tão alegres! Aquele dia foi luz, aquele dia foi benção, trouxe paz para nosso trabalho! Na oração pessoal, eu ouvi tudo que eu estava precisando ouvir naquele momento, Deus usou a mãe dela uma forma extraordinária para falar comigo! Ali eu já desabei, para finalizar, a Karol mais uma vez, com toda serenidade veio ao meu encontro, me abraçou e ali parecia, parecia não, era o Espírito Santo me acolhendo, era Deus falando “filha, Eu te amo, Eu te aceito com todos os seus pecados”, eu percebi aí que eu era amada, percebi que eu sou capaz. E o principal, percebi que eu preciso Dele na minha vida, sem ele, tudo vira uma bagunça! Ele é o centro das nossas vidas!

E se pudesse eu queria eles lá todos os dias, eles ficaram lá uns 10 minutos e fizeram uma obra MARAVILHOSA!

Eu desejo que todo mundo tenha a experiência que tivemos naquela dia! Foi renovador!

O segundo lugar que tivemos a oportunidade de ir foi ao shopping, estávamos em oito pessoas naquele dia. Um detalhe importante, isso aconteceu no sábado e na noite anterior tínhamos tido a aula sobre ateísmo. Minha intenção naquele dia era que eles tivessem o primeiro contato direto com pessoas, e como estávamos em um grupo menor isso facilitaria. Ao chegarmos, enquanto esperávamos os outros, minha mãe foi a um café falar com uma das atendentes e foi muito leve e tranquilo. Quando voltamos para o grupo em que estávamos disse a eles que precisava ser leve e natural. Dali em diante ficaram muito mais tranquilos. Depois fomos a mais dois estabelecimento e foi tudo muito natural. Depois disso nos dividimos em quatro duplas e fomos passear normalmente. Foi uma experiencia extraordinária, uma das meninas pediu se poderia ir sozinha, sentia que seria mais desbloqueada assim, na cara e na coragem. Em outro momento uma outra pessoa que sentia dificuldade em contato entrou numa loja e falou com três atendentes de uma vez. Quando nos reunimos uma dupla contou a experiência que tiveram com uma mulher que as parou no meio do shopping praticamente pedindo por socorro, estava desesperada sem saber o que fazer e para onde ia. Desorientada, compartilharam o evangelho com ela, oraram por suas aflições e também por seu filho que estava junto, e uma das que estavam na dupla compartilhou conosco que estava muito nervosa antes de começarmos, e quando perceberam aquela mulher que estava desesperada era uma conhecida dela, Deus preparou o tempo exato para destravar a vida de ambas. Eles venceram aquilo que os paralisava. Cada um deles, e no final era o mesmo discurso: “pensei que não conseguiria falar, agora percebo que não conseguirei parar”. A última conversa foi especial para mim, uma das adolescentes que estava no prático teve que levar uma colega com ela porque, por acaso, naquele final de semana os país de ambas haviam combinado assim, por conta de uma viagem. O detalhe da história é que aquela menina estava tão perdida no ateísmo e agnosticismo que não sabia mais nem quem era ou no que acreditava. Ela ficou comigo enquanto a adolescente que fazia o prático foi evangelizar. Foi incrível, sentei com ela e começamos a conversar, muito simpática não demorou para que quebrássemos o gelo. Perguntei brincando, se estava feliz de saber no que haviam enfiado ela, rindo ela disse “se eu soubesse não havia vindo, não acredito em Deus e vim para um lugar em que estavam propagando ele”, falei que sabia que ela não gostava de religião e que tudo bem porque eu também não, em poucos segundos pude ver sua cara de confusa. E ai começou um longo e educado discurso, diria que o mais tranquilo que já tive com um ateu, e não se enganem, mesmo sendo uma adolescente, tinha certeza do que estava falado e tinha argumentos para isso. Naquele momento a menina que tinha pedido para fazer o evangelismo sozinha chegou na mesa se sentou com a gente e ouvia a conversa, vi que ficou muito impactada. Depois compartilhou comigo que foi a melhor parte da noite dela porque uma das coisas que queria aprender no curso era como se portar diante ao ateísmo.

O que quero mostrar é que rompemos muito mais no externo quando já fizemos isso no nosso interior, foi um romper para aquele grupo e agora não precisamos nos preocupar se eles sabem ou não como fazer, porque agora farão sabendo ou não porque viram que conseguem e que há uma urgência.

Prático

O nosso prático durou cerca de dois dias e acompanharam momentos a noite, no bairro da igreja e outro shopping. O evangelismo na noite de sexta feira foi na praça da cidade e percorremos por todo o centro. Como a praça que estávamos parecia vazia, fomos para uma parada de ônibus e começamos por lá. Mais de vinte pessoas e fomos nos dividindo e colocamos duas pessoas que queriam, para pregar o evangelho alto na parada. O outro grupo estava em um restaurante e foi o momento de perder total a vergonha. Um dos nossos companheiros que iria com o violão para fazer um momento de adoração teve um imprevisto e não pode ir, e enquanto caminhávamos de uma praça para outra, tinha um grupo de uma outra igreja fazendo um momento de intercessão pela cidade nos unimos a eles. Foi incrível ver o corpo junto no mesmo propósito. Finalizamos a noite nos espalhando em um hiper mercado e fomos de corredor a corredor contactando pessoas. Logo no sábado de manhã fomos com um grupo evangelizar no bairro da igreja. Durante essa caminhada vários encontros foram marcantes, mas dois deles nos chamou atenção. Em uma loja havia um mulher sentada, dona do estabelecimento, entramos e puxamos assunto com ela. Em determinado ponto perguntamos se ela conhecia a Deus, e com toda certeza ela disse que sim. Aquilo de certa forma nos impressionou muito porque ela tinha muita certeza, e perguntamos qual era a história e ela simplesmente disse que havia morrido por cinco minutos e sobreviveu, o que seria então se não fosse Deus? E relatando sobre sua história, o Espírito Santo me disse "saber que eu existo é diferente de viver comigo". No decorrer da conversa, ela nos contou que havia tomado cem comprimidos de morfina tentando suicídio, recorrido de uma forte depressão que a acompanhava por anos. No hospital, teve uma parada cardíaca e os médicos na intenção de reavivá-la fizeram massagem cardíaca, e ela simplesmente não voltava. Um dos médicos tempo depois sentiu de tentar mais uma vez, mesmo após ter decretado óbito e nessa tentativa ela voltou a respirar, cinco minutos depois. Tempo depois no hospital, com tubos que fariam sua lavagem, ela tentou arrancar bruscamente e perdeu a voz por algum tempo, o que resume uma história bem trágica, mas a certeza dela foi quando por repetidas noites ela sonhava a mesma coisa: um lugar escuro que a chamava, e em uma noite especial ela viu um lugar escuro e havia uma luz lá. Perguntei a ela se tinha alguém que a acompanhava, ou uma comunidade de fé que desse suporte. Ela respondeu que frequentava várias igrejas e cria em várias religiões. Foi quando percebi que ela sabia e não conhecia Deus, mesmo depois de tudo aquilo, então senti de convidá-la a caminhar com Jesus e durante a entrega ela teve tanta dificuldade que ficou pálida, mas conseguimos concluir. No final ela entregou sua vida para Jesus e agora estão visitando ela frequentemente. A outra experiência foi que minutos depois encontramos um homem na rua que havia passado por quase a mesma coisa. O que temos a dizer é que Deus quer nos encontrar e fazer conosco aquilo que ele nos chamou para fazermos. A tarde eles já estavam mais a vontade, fomos em outro hiper mercado que fica em um pequeno shopping e fizemos parte do momento lá dentro. Senti de falar com uma menina de uma loja e não consegui estava muito cheio e ela ocupada. Tempo depois nos separamos e eu estava na lanchonete, quando ela entrou. Não perdi tempo e a chamei. Compartilhei com ela sobre o amor, e foi lindo o encontro de Jesus com o coração daquela mulher.

O evangelho não é sobre nós, mas sobre ele. Fazemos por ele para que ele venha.

Aula sobre discipulado e encerramento

Esse foi nosso último encontro do projeto. Relatamos a respeito da necessidade de discipulado e acompanhamento dentro das nossas igrejas. A palavra discipular literalmente no seu original significa imitar, fazer a mesma coisa. Jesus nos manda ir e fazer discípulos ,o que significa ser irrepreensível, poder ser imitado, que ao seguir você estarão seguindo literalmente a Jesus. Se essa fosse a realidade de uns lugares não teríamos o termo “desviados” para contar história, porque ou estaríamos com Deus ou não. Não teríamos o meio termo. Precisamos cuidar e também nos responsabilizar em “ir, dar frutos e esses permanecerem”. Tivemos um tempo de confraternização no final, e foi um momento único para nós. Que privilégio fazermos parte do plano de Deus para a vida das pessoas, e vê-lo transformando de forma impar o interior de cada um e percebermos que precisamos dele até para o amar. Foi incrível fazer parte dessa história.​​

Testemunhos

Meu nome é Emanuele, tenho 16 anos, e tive sábado minha primeira experiência com o evangelismo.

Eu sempre quis falar do amor de Deus, mas sempre tive muita vergonha porque sou uma pessoa muito tímida, então o projeto Just Go veio como um presente pra mim, e depois de várias aulas teóricas tivemos nosso primeiro prático no shopping. Eu estava muito nervosa porque era minha primeira vez, então nos separamos em duplas e nos espalhamos por lá. A primeira pessoa que abordei foi com a ajuda da minha dupla, porém dentro de mim eu queria fazer sozinha para ver como seria, e depois quando estávamos sentados descansando um pouco, eu olhei dentro da loja e vi uma vendedora sentada, e o Espírito Santo colocou em meu coração a palavra beleza, então eu levantei, entrei na loja, e para minha surpresa haviam 03 vendedoras. Cheguei, dei boa tarde, e falei para elas o quanto elas eram lindas, e elas muito simpáticas ficaram surpresas e me agradeceram, perguntei a elas se sabiam de onde vinha a beleza delas, e uma respondeu: de Deus! E eu disse que era exatamente isso, perguntei se elas conheciam a Deus, todas disseram que sim, e em seguida perguntei se podia orar por elas e elas concordaram, então orei consagrando aquele lugar ao Senhor, e pedindo que elas o conhecessem mais e mais.

E com isso eu aprendi que Deus não quer nos usar apenas para fazer grandes coisas, as vezes irá nos usar para reafirmar o que as pessoas já são.

Foi uma experiência incrível e tenho certeza que teremos muitas outras.

Thiago

Esse projeto foi uma imensa porta se abrindo na minha frente, melhorou coisas dentro de mim, me ensinou coisas que eu nem imaginava. Apesar de várias pessoas de Deus me falarem que meu chamado era para palavra eu nunca achei que fosse o que eu queria, mas com esse projeto eu vi que é tudo o que eu mais quero fazer, pregar a palavra de Deus e trazer cada vez mais pessoas para o reino dEle. Uma coisa que eu tinha muito é vergonha das pessoas e para graça de Deus isso está sendo quebrado a cada aula. Tudo que eu precisava era dar o primeiro passo. Hoje eu agradeço muito a Deus por ter colocado a Karol e esse projeto no meu caminho.

Andressa

Eu entrei no curso nem sei saber exatamente o que estaria por vir, mas eu sentia um incômodo grande e eu precisava está lá.

Conforme as aulas foram acontecendo eu fui entendendo o que Deus queria de nós, conhecer mais de Jesus, a sua perfeição e amor, a cada aula muito foi ministrada com muita sabedoria e unção do Espírito Santo. Eu estou feliz por ter começado esse projeto, mais ainda, por ter entendido nosso ide, e ansiar ainda mais a sua volta. Todos poderiam ter a oportunidade de ter esse estudo, colocar em exercício o aprendizado, e com isso declararmos: Maranata, ora vem Senhor Jesus!

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